A reação da combustão gera uma necessidade de um excesso de ar para sustentar a queima completa de um combustível.
Uma queima eficiente com baixa emissão de gases poluentes (CO, NOx, HC) é conseguida quando se utiliza uma faixa estreita do excesso de ar.
Um parâmetro básico para excesso de ar é estar entre 14 á 15%, que tem uma equivalência aproximada em torno de 3% de oxigênio (O2).
Experiências e aplicações concretizaram que reduzindo o excesso de ar com a mínima emissão de CO (monóxido de carbono) e fuligem, pode-se alcançar reduções de NOx (óxido nitroso) entre 15 á 35%.
Aumentando o excesso de ar automaticamente a formação de NOx aumenta até um determinado ponto, isto é, quando a chama de um queimador recebe um resfriamento muito rápido, devido ao descontrole do excesso de ar.
Qualquer controle de processo apenas pode alcançar resultados, com o conhecimento dos conceitos básicos:
De todos os conceitos explanados, o mais importante e necessário, é o da análise dos gases da combustão, que intimamente está ligado a economia de combustível e o meio ambiente.
O descuido do usuário que não percebe que está convivendo com estes problemas,
É inadmissível o descuido, que o ‘conceito’ perda no processo, não esteja dentro das normas técnicas.
A razão e a tecnologia já possuem soluções para tal.
Seria bem prático e inteligente se o usuário num esforço supremo conseguisse ver através da poluição, caso contrário, está fadado ao fracasso.
E se não levar com seriedade que suas operações devem evitar danos aos seres vivos e meio ambiente.
Fonte: site Confor (http://blog.confor.com.br/controle-do-excesso-de-ar-na-combustao-para-homens-de-boa-vontade/)